domingo, 17 de abril de 2011

Ceder!


Ceder não significa parar de me preocupar, significa que eu não posso resolver os problemas da outra pessoa.
Ceder não significa isolar-me, significa que não posso controlar a vida da outra pessoa.
Ceder não é tornar as coisas mais fáceis, mas extrair lições das conseqüências de nossos atos.
Ceder é admitir que tenho limitações, o que significa que o resultado final não depende de mim.
Ceder é não tentar modificar ou culpar outras pessoas; eu só posso modificar a mim mesmo.
Ceder não significa deixar de prestar assistência; significa continuar a demonstrar interesse.
Ceder não é jogar a culpa no outro, mas ter espírito de solidariedade.
Ceder não é julgar, mas admitir que a outra pessoa é um ser humano.
Ceder é não intrometer-se tentando resolver problemas alheios; é permitir que as pessoas encontrem as soluções por conta própria.
Ceder é deixar de ser protetor; é permitir que a outra pessoa enfrente a realidade.
Ceder não é rejeitar, mas aceitar.
Ceder não significa resmungar, censurar ou discutir, significa aceitar as próprias falhas e corrigi-las.
Ceder não significa adaptar tudo conforme meus desejos, mas aceitar cada dia como ele é e apreciar cada momento.
Ceder é não criticar nem controlar o outro, mas tentar me transformar na pessoa que eu gostaria de ser.
Ceder não é arrepender-se do passado, mas adquirir experiência e viver para o futuro.
Ceder é temer menos e amar mais.” 

(autor desconhecido)

A.A.

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